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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/09/2014 |
Data da última atualização: |
09/09/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SILVA JÚNIOR, A. A.; ZAMBONIM, F. M. |
Título: |
Avaliação de quatro acessos de pitaia-vermelha (Hylocereus polyrrhizus). |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CATARINENSE DE PLANTAS MEDICINAIS, 7., 2014, Criciúma. Resumos... Criciúma: Unesc, 2014. p. 31-32. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A pitaia é uma espécie de cactácea que vem sendo muito procurada recentemente devido ao apelo nutracêutico. A casca da pitaia vermelha contém fenólicos, derivados do ácido hidroxicinâmico, glicosídeos flavônicos e betacianina. Apresenta ação antiproliferativa sobre células cancerígenas AGS e MCF-7. A ação antioxidante da pitaia correlaciona-se diretamente com o conteúdo de fenóis, mas correlaciona com a ação antiproliferativa. A casca contém mais polifenóis e flavonóides que a polpa, sendo sua ação oxidante e antiproliferativa também superior a da polpa. É considerada uma boa fonte de beta-caroteno (1,4 µg), vit. E (0,26 µg), licopeno (3,4µg) e mais de 24 mg de vit. C/100 g de polpa (Charoensiri et al., 2009). As flores são indicadas para infecções renais.Foram introduzidos no Banco Ativo de Germoplasma de Plantas Bioativas da Epagri, na Estação Experimental de Itajaí, quatro acessos de pitaia-vermelha (Hylocereus polyrrhizus), oriundos dos municípios de Florianópolis, São Francisco, Tijucas e Curitiba. Os propágulos (cladódios) foram enraizados em casca de arroz tostada. As mudas foram plantadas a campo no espaçamento de 2 m entre plantas e tutoradas com moirão de concreto com 2 m de altura. Para a estimulação fisiológica da frutificação, implantou-se na extremidade superior dos moirões armações com pneu de moto suportadas com ferragem, à semelhança de um dossel. As plantas foram adubadas com 1 L de cama de aviário + 100 g de fosfato natural. A colheita do fruto ocorreu no ponto de coloração vermelha intensa em todo o fruto. Foram avaliados quatro frutos por planta de cada acesso e avaliado a produção total de frutos por planta e por acesso. Os diâmetros vertical e horizontal foram medidos com paquímetro digital e a pesagem dos frutos feita em balança com precisão de miligramas. O rendimento de polpa foi avaliado através da razão entre o peso de polpa em relação ao peso total do fruto.Todos os acessos avaliados apresentaram polpa com sabor doce, não ácido e refrescante. A textura da polpa pode ser definida como levemente mucilaginosa e sua cor vermelho-escura. A polpa é facilmente removida da casca após a carpotomia. A vida útil de prateleira é de 6 a 7 dias, podendo estender-se por três semanas em refrigeração. Fora da refrigeração a polpa inicia fermentação já no primeiro dia. As sementes da pitaia, por serem pequenas, frágeis e insípidas, não interferem no sabor e qualidade da polpa. Em relação ao desempenho agronômico dos acessos, não se constatou diferenças significativas entre os materiais testados quanto aos diâmetros vertical e horizontal do fruto e rendimento de polpa, porém o acesso oriundo de Tijucas apresentou frutos menos pesados (368,32 g). O acesso oriundo de Curitiba mostrou-se mais produtivo (5.327,2 g/planta), principalmente devido ao maior número de frutos (13/planta). MenosA pitaia é uma espécie de cactácea que vem sendo muito procurada recentemente devido ao apelo nutracêutico. A casca da pitaia vermelha contém fenólicos, derivados do ácido hidroxicinâmico, glicosídeos flavônicos e betacianina. Apresenta ação antiproliferativa sobre células cancerígenas AGS e MCF-7. A ação antioxidante da pitaia correlaciona-se diretamente com o conteúdo de fenóis, mas correlaciona com a ação antiproliferativa. A casca contém mais polifenóis e flavonóides que a polpa, sendo sua ação oxidante e antiproliferativa também superior a da polpa. É considerada uma boa fonte de beta-caroteno (1,4 µg), vit. E (0,26 µg), licopeno (3,4µg) e mais de 24 mg de vit. C/100 g de polpa (Charoensiri et al., 2009). As flores são indicadas para infecções renais.Foram introduzidos no Banco Ativo de Germoplasma de Plantas Bioativas da Epagri, na Estação Experimental de Itajaí, quatro acessos de pitaia-vermelha (Hylocereus polyrrhizus), oriundos dos municípios de Florianópolis, São Francisco, Tijucas e Curitiba. Os propágulos (cladódios) foram enraizados em casca de arroz tostada. As mudas foram plantadas a campo no espaçamento de 2 m entre plantas e tutoradas com moirão de concreto com 2 m de altura. Para a estimulação fisiológica da frutificação, implantou-se na extremidade superior dos moirões armações com pneu de moto suportadas com ferragem, à semelhança de um dossel. As plantas foram adubadas com 1 L de cama de aviário + 100 g de fosfato natural. A colheita do fruto ocorreu n... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
antocianinas; cultivo; Hylocereus polyrrhyzus; Pitaia. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03519naa a2200181 a 4500 001 1121574 005 2014-09-09 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA JÚNIOR, A. A. 245 $aAvaliação de quatro acessos de pitaia-vermelha (Hylocereus polyrrhizus).$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aA pitaia é uma espécie de cactácea que vem sendo muito procurada recentemente devido ao apelo nutracêutico. A casca da pitaia vermelha contém fenólicos, derivados do ácido hidroxicinâmico, glicosídeos flavônicos e betacianina. Apresenta ação antiproliferativa sobre células cancerígenas AGS e MCF-7. A ação antioxidante da pitaia correlaciona-se diretamente com o conteúdo de fenóis, mas correlaciona com a ação antiproliferativa. A casca contém mais polifenóis e flavonóides que a polpa, sendo sua ação oxidante e antiproliferativa também superior a da polpa. É considerada uma boa fonte de beta-caroteno (1,4 µg), vit. E (0,26 µg), licopeno (3,4µg) e mais de 24 mg de vit. C/100 g de polpa (Charoensiri et al., 2009). As flores são indicadas para infecções renais.Foram introduzidos no Banco Ativo de Germoplasma de Plantas Bioativas da Epagri, na Estação Experimental de Itajaí, quatro acessos de pitaia-vermelha (Hylocereus polyrrhizus), oriundos dos municípios de Florianópolis, São Francisco, Tijucas e Curitiba. Os propágulos (cladódios) foram enraizados em casca de arroz tostada. As mudas foram plantadas a campo no espaçamento de 2 m entre plantas e tutoradas com moirão de concreto com 2 m de altura. Para a estimulação fisiológica da frutificação, implantou-se na extremidade superior dos moirões armações com pneu de moto suportadas com ferragem, à semelhança de um dossel. As plantas foram adubadas com 1 L de cama de aviário + 100 g de fosfato natural. A colheita do fruto ocorreu no ponto de coloração vermelha intensa em todo o fruto. Foram avaliados quatro frutos por planta de cada acesso e avaliado a produção total de frutos por planta e por acesso. Os diâmetros vertical e horizontal foram medidos com paquímetro digital e a pesagem dos frutos feita em balança com precisão de miligramas. O rendimento de polpa foi avaliado através da razão entre o peso de polpa em relação ao peso total do fruto.Todos os acessos avaliados apresentaram polpa com sabor doce, não ácido e refrescante. A textura da polpa pode ser definida como levemente mucilaginosa e sua cor vermelho-escura. A polpa é facilmente removida da casca após a carpotomia. A vida útil de prateleira é de 6 a 7 dias, podendo estender-se por três semanas em refrigeração. Fora da refrigeração a polpa inicia fermentação já no primeiro dia. As sementes da pitaia, por serem pequenas, frágeis e insípidas, não interferem no sabor e qualidade da polpa. Em relação ao desempenho agronômico dos acessos, não se constatou diferenças significativas entre os materiais testados quanto aos diâmetros vertical e horizontal do fruto e rendimento de polpa, porém o acesso oriundo de Tijucas apresentou frutos menos pesados (368,32 g). O acesso oriundo de Curitiba mostrou-se mais produtivo (5.327,2 g/planta), principalmente devido ao maior número de frutos (13/planta). 653 $aantocianinas 653 $acultivo 653 $aHylocereus polyrrhyzus 653 $aPitaia 700 1 $aZAMBONIM, F. M. 773 $tIn: JORNADA CATARINENSE DE PLANTAS MEDICINAIS, 7., 2014, Criciúma. Resumos... Criciúma: Unesc, 2014. p. 31-32.
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Registros recuperados : 117 | |
13. | | SOPRANA, E.; SOPRANA, A. T. B.; ZAMBONIM, F. M. Achachairu ou bacupari boliviano (Garcinia humilis Vhal): resultado de treze anos de avaliação no litoral catarinense. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 26., 2019, Juazeiro, BA; Petrolina, PE. Anais... Campos dos Goytacazes, RJ: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2019. p. 994-997.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | NORA, I.; HICKEL, E. R.; ZAMBONIM, F. M. Primeiro registro do ácaro-vermelho-das-palmeiras, Raoiella indica, em Santa Catarina, Brasil. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 32, n. 2, p. 45-47, 2019.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | SALERNO, A. R.; RIVA, D.; ZAMBONIM, F. M. Avaliações agronômicas e rendimento de safrol em pimenta-longa no Baixo, Médio e Alto Vale do Itajaí, SC. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, SC, v. 26, n. 3, p. 54-57, 2013.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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19. | | SALERNO, A. R.; RIVA, D.; ZAMBONIM, F. M. Avaliações agronômicas e rendimento de safrol em pimenta-longa no Baixo, Médio e Alto Vale do Itajaí, SC. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 26, n. 3, p. 54-57, 2014.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
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